Entrevista à ZenEnergy (Mar 2011)

ENTREVISTA À ZENENERGY
Março 2011

Joaquim Caeiro, psicoterapeuta e life coach ...
Conseguimos atingir os nossos objtivos quando nos sintonizamos com a vida, a essência e a paz.

Joaquim Caeiro é formado em Gestão de Empresas, mas a sua paixão pelo estudo do ser humano, através da sua sensibilidade psíquica levou-o a deixar tudo para trás e, atualmente, é psicoterapeuta e life coach., facilita workshops, seminários, palestras e formações em todo o país. O objetivo é ajudar as pessoas a criarem condições nelas próprias para conseguirem ver o que ele vê sem mexer no livre arbítrio, criando assim a possibilidade de atingirem um estado pleno em todas as àreas da vida.

Apesar de uma infância um pouco traumática com que se deparou durante anos na sua vida, Joaquim caeiro nunca deixou de sonhar e acreditar nas suas convições, ou seja, que o ser humano transporta consigo registos e memórias internas que possibilitam a sua continuidade e o sentido para a sua evolução e tarefa terrenas.

Colabora com a Zen Energy desde o inicio e todos os leitores conhecem os seus textos cheios de significado. Fale-nos um pouco de si ...
Eu nasci no Alentejo e até aos 15 anos vivi no campo, próximo dos animais e da Mãe Terra. Apesar de determinadas situações problemáticas em casa, nunca deixei de sonhar. Eu recordo-me de olhar para as estrelas e de tentar descobrir o que elas tinham para me dizer. O mais engraçado é que depois de sonhar acabava por visualizar situações que não eram reais, mas que agoa se estão a tornar reais. Eu era um rapaz muito tímido e o stress que vivia em casa criou a possibilidade de me concentrar mais em mim, a trabalhar e a estudar, contra todas as adversidades. Pela incapacidade e aceitar toda a situação, sentia-me num mundo à parte, chegando mesmo a pensar que era adoptado.

Tinha um sentimento de justiça?
Não sei se lhe chamarei justiça, mas talvez eu conseguisse aceder ao entendimento que atualmente pratico. Contudo na altura, eu não percebia esse entendimento e a forma como manifestá-lo. E pelo fato de o sentir achava que todos à minha volta o deveriam sentir tambem, como os meus pais por exemplo. Muitas das discussões que existiam em casa resultavam da minha tentativa de fazer com que os meus pais vissem e sentissem o que eu via e sentia.
Sempre fui muito ligado às pessoas, tanto tocava viola na igreja, como fazia parte do grupo daqueles que nada tinham a ver com espiritualidade. Apesar de ambientes completamente diferentes, sempre tive a capacidade de me adaptar e lidar com todo o ser humano. Sempre acreditei numa energia viva, num Jesus e num amor vivo, algo diferente e mais próximo. Isso fez com que me sentisse desenquadrado de um povo que se ligava constantemente ao sofrimento a aos aspetos menos positivos da vida. Obviamente, hoje eu entendo e aceito tudo isso, mas para um adolescente de 15-16 anos tudo era muito confuso.

Confessou que, desde criança e estava perante uma certa energia. O que sentia concretamente?
Eu acreditava que conseguia comunicar com os animais. Muitas vezes deitava-me debaixo de uma alfarrobeira e tentava sentir o coração da Mãe Terra, quando abria os olhos estava rodeado de pássaros, coelhos e outros animais. À volta das oliveiras sentia uma espécie de camada que acreditava ter sido o meu pai a colocar para eu e os meus irmãos não subirmos. Hoje sei que era energia! É claro que nunca falava a ninguém destas sensações, além de supostamente anormais, eram muito minhas! Nos tempos de hoje, valorizo o quão importante foi para mim esse período. Sem saber estava a potenciar a minha sensibilidade psíquica.

Uma nova consciência ...
Aos 16 anos vestiu uma gabardine castanha, saiu descalço para a rua e comportou-se como se fosse Jesus. Falou de amor, do bem-estar e da capacidade de estarmos bem uns com os outros. O que aconteceu?
Naqueles momentos lembro-me de sentir uma força enorme, um intenso amor incondicional pelo ser humano, e uma clareza sobre a felicidade extraordinária, algo que acredito que Jesus manifestou na terra. Além de algumas situações criadas por esse estado, uma delas ficou presente na minha memória de uma forma especial. Sem saber como, juntei um grupo de pessoas num restaurante, e de uma forma tranquila, enquanto falava, realizei aquilo que poderia ser a Última Ceia. Segundo algumas pessoas, falava outra lingua, que se pode aproximar do Aramaico ou Hebraico e apesar do estado de desequilibrio, as pessoas paravam a ouvir-me e ligavam-se ao momento. Outro acontecimento inexplicável, foi em Monsaraz, quando  me aproximei de um grupo de pessoas em excursão e comecei a falar sobre a história da vila, apesar de nunca a ter estudado. Acredito que tudo o que manfestava era fruto de um desequilibrio entre o meu consciente emocional e o meu subconsciente emocional. Naturalmente e, apesar de tudo o que dizia fazer sentido, pela mensagem em si, fui levado ao médico e medicado. O fato de ficar 'preso' à medicação e à percepção de que as pessoas não entendiam aquela manifestação de uma nova consciência, perdi o interesse pela vida, apenas queria voltar para o mundo onde me entendessem. Durante cerca de 40 dias entreguei-me à cama e recuse literalmente a vida. No penúltimo dia dessa temporada vivi aquela que considero ter sido a minha ponte para a vida. Senti-me a ser puxado, a passar por um túnel afunilado e a parar em frente a uma parede com vários símbolos e carateres que eu não conhecia, mas que percebia o seu significado sempre que me concentrava diretamente em cada um deles.

E qual era o seu significado?
Naquele momento, consegui sentir que sabia a minha origem, a finalidade da minha familia na minha vida, o porquê da morte e da própria vida. Era como se se tivesse o seu significado 'debaixo da lingua', mas não o consegui reproduzir. Durante o que pareceu uma eternidade muito rápida, senti a presença de um rosto que associei ao de Jesus. Foi aí que senti uma mensagem «deverás voltar e guardar o que sentes, um dia terás possibilidade de o manifestar!». Apesar de várias tentativas de dar nome à experiência, acredito que o mais importante foi a conexão que estabeleci com o que hoje acredito serem os meus registos e memórias ancestrais. Recentemente, em meditação, voltei a sentir-me em frente a essa parede, só que desta vez consegui transcrever alguns dos simbolos e carateres que visualizei. No dia seguinte, voltei a agarrar-me à vida, mas como uma sensação profunda que iria morrer aos 33 anos, o que não valorizei devido à ligação que estabeleci com Jesus. A partir desse momento apenas queria ser um homem norma!

O Renascimento
O tempo foi passando e, aos 33 anos, deu-se a morte simbólica e, consequentemente, um renascimento. O que causou esse despertar?
Sempre carreguei comigo a ideia e uma sensação mista de medo e receio sobre oq ue me poderia acontecer aos 33 anos. Após restabelecido da minha experiência, resolvi sair do Alentejo e fui para o Algarve, onde de acordo com a minha possibilidade, tirei o curso de Gestão de Empresas e fui chefe de pessoal no Hospital Particular, em Alvor. Mais tarde resolvi seguir o coração e procurar, em Lisboa, as terapias alternativas, passando pela acupuntura, massagens e outras relacionadas. Foi nesse período que comecei a perceber que sentia emoções e recebia imagens relacionadas com a pessoa que estava a tocar. Teria nessa altura 30 anos. Fiquei assustado e com muito medo de tornar a ficar desequilibrado como fiquei aos 16 anos. Foi aí que descobri que a respiração é a fonte onde podemos criar condições para nos reencontrarmos.

Mas, qual é a importância da respiração?
Através da respiração eu estabeleci a conexão com momentos de infância e percebi a importância daqueles exercícios ingénuos e, ao mesmo tempo, sábios, quando tentava sentir o coração da Mãe Terra. Após várias tentativas, para perceber o que causava a vida no meu corpo, limitei-me a trabalhar com a respiração. Inspirava pelo nariz e expirava pela boca, e muitas vezes, fazia retenção do ar até aguentar. Numa dessas tentativas consegui experimentar um estado pleno, que lhe costumo chamar 'momento orgásmico' e percebi que quanto mais o praticasse mais próximo do equilibrio estaria.

Foi assim que iniciou a meditação?
Sim. A força e a necessidade de muita tranquilidade no contato com as pessoas e na boa gestão de tudo o que sentia, levou-me à prática da meditação, seguindo o método Brian Weiss, onde orientava pequenos grupos. Durante as sessões acontecia sempre algo muito estranho, algumas pessoas mais sensitivas nunca chamavam pelo meu nome e sim por Francisco. Não sabia o porquê, mas sentia que um dia o iria saber. Posso dizer que essa época foi muito especial para mim, pois percebi que quanto mais trabalhasse para os outros na prática da meditação, mais estruturado e mais equilibrado ia ficando. Nessa altura começava a cortar o cordão umbilical com os 'patrões', dedicando-me cada vez mais à terapias e a trabalhos associados à meditação.

Em 2007 surgiu a oportunidade de ir a Cuba e, sem lá ter ido, assim que entrou naquele país teve a sensação de que tudo ao seu redor lhe era familiar. Fale-nos um pouco dessa experiência ...
É verdade, no mês que iria fazer 33 anos, em Maio, tive a oportunidade de ir para Cuba e estar em pleno contato com o campo durante cerca de 21-22 dias. Assim que pisei o terreno de Cuba, sentia-me como se estivesse no meu quintal. Tudo me era familiar, o cheiro da terra e as pessoas. Sentia que não era a minha primeira vez naquele país. Identifiquei-me com aquelas pessoas na forma de se relacionarem, espontânea e intensa, o que não acontecia em Portugal. Senti.me verdadeiramente em casa! Durante a minha estadia visitei uma Mãe de Santo. Tinha curiosidade no seu trabalho e havia algo que me puxava para a conhecer. Dois dias após os meus 33 anos, e após ter vivido uma emoção fabulosa numa festa surpresa que aquela gente sem dinheiro e sem qualquer tipo de posses me possibilitou, aconteceu o meu verdadeiro renascimento. Sentado em frente à Mãe de Santo ouvi-a dizer-me que eu tinha próximo de mim uma vibração de um Congo (Preto Velho) chamado Francisco, que em tempos viveu no Haiti. Naquele momento tudo parou.

Uma lágrima caiu lentamente do olho esquerdo e, de repente, parecia fazer parte dessa lágrima. Tudo fazia sentido, tudo se encaixava. A música salsa que eu amava dançar, mesm sem ter aprendido, a sensação de reconhecimento no regresso à 'casa mãe', pela forma como me identificava e reconhecia tudo, e sobretudo por me referir o nome Francisco, a resposta a uma questão que me acompanhava à quase 3 anos. A mensagem da Mãe de Santo era: teria de ser mais fiel a mim mesmo e aprender a seguir-me! A partir daquele momento parece que tudo ficou mais claro e organizado. Nessa consulta foi referido a possibilidade de eu ganhar no jogo e, após regressar a Portugal, sonhei com números e joguei pela primeira vez na lotaria, onde me saiu cerca de 270 euros. As palavras da Mãe de Santo faziam-se sentir, e eu percebi que era altura de provar a mim mesmo que estava a ser fiel ao meu EU e optei por comprar roupa branca para iniciar o meu percurso no trabalho espiritual. Tudo fluiu naturalmente a partir desse momento!

A lei da atração
Foi assim que aprendeu como funciona a lei da atração?
Sim isso ajudou-me a sentir e a perceber a forma como funciona a Lei da Atração. Mas isto era apenas o começo. Antes de ir para Cuba visitei um stand de automóveis na intenção de trocar de carrro. Depois pensei que seria mais prudente e lógico trocar de carro após o meu regresso. Mesmo assim, trouxe para casa um catálogo do stand e recortei uma foto de umc arro que gostava muito, mas que se encotnrava um pouco acima do valor que pretendia comprar.
Após a minha vinda de Cuba fui ao stand, e quase a fechar negócio, algo me fez perguntar se tinham um carro de serviço, pois ficaria um pouco mais barato, ao que me responderam que tinham apenas um. Fui ver o carro e comprei-o. Quando cheguei a casa antes de me deitar é que percebi que o carro que tinha acabado de comprar era exatamente igual, na cor e modelo, à fotografia que tinha colocado no meu altar.

O mesmo aconteceu com uma máquina de café. Senti vontade de a ter e acreditei que um dia ela estaria em minha casa. Duas semanas depois, uma familia oferece-me a dita máquina, sem ter falado nada com eles! A partir daí, percebi que para alcançar os nossos objetivos basta sentirmos paz e estarmos verdadeiramente sintonizados com a vida e o agora.

Criar as suas próprias capacidades
Tem um espaço de desenvolvimento pessoal e espiritual muito interessante designado como Centro Energia Universal (CEU). Como surgiu a ideia de criar esse espaço?
Senti necessidade de criar um Espaço onde fosse possível realizar todo um trabalho de desenvolvimento e terapêutico no ser humano. Como uma escola da vida, o CEU está aberto a todos, independentemente das possibilidades financeiras de cada um. Além da meditação de cura, como atividade fundadora e inicial, desenvolvi outras atividades baseadas na minha experiência: liberdanza (libertação emocional através da música), ceushi (exercícios de alongamento, coordenação e equilibrio, usando a respiração e a concentração) e alfadanza (dança em estado alfa). Criei também os meus próprios seminários, e workshops ou encontros de partilha e trabalho terapêutico de grupo. Temos massagens e outras terapias que complementam todo o trabalho interior.

São muitas as pessoas que o procuram atualmente. Quais as patologias associadas maioritariamente?
Apesar de ter pessoas de todas as faixas etárias, classe social e com situações problemáticas nas mais variadas àreas, as situações mais intensas são, na verdade, quando me consultam para ajudar na fase terminal de vida. As patologias mais frequentes são: depressão e problemas emocionais. Em qualquer situação sinto-me um verdadeiro canal, alguém que dá e recebe simplesmente baseado no amor e respeito pelo ser semelhante.

Uma solução para tudo
Acredita que existe uma solução para tudo. É por isso que no espaço CEU os resultados são positivos?
Sim. Acredito que desenvolvi uma capacidade próxima da que Jesus usou - entrar em conexão direta com a essência do ser humano, sem julgar, opinar ou antecipar. Apercebi-me, ao longo de todo o meu trabalho, que cada pessoa é uma fantástica oportunidade de reconhecer nela aspetos que me ajudam a realizar o meu próprio trabalho interior (fator espelho). A partir do momento em que realizamos o trabalho com amor e humildade, o resultado só poderá ser positivo. Ninguém cura ninguém. O meu papel é apenas ajudar a pessoa a criar capacidades nela mesma, em se tornar consciente e responsável no seu papel de cura. A partir do momento em que existe essa consciência no paciente, tudo se torna mais fácil.

Mas, não podemos escolher as situações em que nos encontramos, pois ninguém escolhe ter um cancro ou estar perante um estado terminal ...
Na verdade, acredito que todo o ser humano escolhe, de uma forma inconsciente, a situação em que se encontra. O nosso corpo fala conosco, nós é que na mairo parte da vezes não o ouvimos. Acredito e sinto que existe uma grande necessidade em criar uma mudança de consciência no ser humano, no que diz respeito a situações de saúde e na forma como podemos lidar com situações irreversíveis, tais como o cancro. Um dia fui procurado por uma mãe chorosa referindo que o filho estava muito doente com cancro e ela não estava a saber lidar com isso, como é natural. Falei com ela, ajudei-a a entender que, independentemente do desfecho da situação, o que importava era o amor que ela sentia pelo filho, pelo que deveria manifestá-lo através de uma postura de gratidão por cada momento com ele.
Apesar de ter sido dificil, esta mãe conseguiu alcançar essa capacidade. Tive a oportunidade de falar e realizar alguns tratamentos ao próprio filho, onde, de uma forma natural e tranquila, se preparou para a transição que sentia não tardar. No dia em que piorou, recebi a visita da mãe desolada e com muito medo do que estava para acontecer. Disse-he para voltar para perto do filho, agarrar-se à vibração do amor de mãe, pegar na mão dele e falar-lhe, em tom suave, num jardim tranquilo, cheio de cor, dizer-lhe que estava sempre com ele e que o amor que sentia por ele nunca iria terminar. O filho partiu durante a sua orientação. Esta mãe teve a oportunidade e a coragem de realizar a sua tarefa. Dias depois, procurou-me e, num abraço, agradeceu a paz que agoa sentia no se coração, graças a todo o trabalho realizado em conjunto. esta experiência fez-me sentir grato pela fantástica oportunidade de trabalhar com o amor e a conexão ao ser humano. 


Método JC | Exercícios práticos
Equilíbrio e harmonia integral de uma forma simples e segura
Somos memórias, registos e experiências, desta e de outras vidas. Somos energia, amor e manifestação. Somos os principais e verdadeiros ‘objectos de estudo’ de nós mesmos. Acredito que existe uma infinidade de possibilidades em enveredarmos num trabalho de resgate do verdadeiro potencial do nosso Eu Superior, no entanto, e baseado em toda a minha caminhada deixo-vos aqui alguns exercícios que poderão ajudar a alcançar o equilíbrio suficiente, criando capacidades para realizar esse mesmo resgate.
Pode realizar qualquer um dos exercícios em separado ou em conjunto. Caso decida fazê-los em conjunto, na mesma altura, siga esta sequência: 1º Respiração | 2º Libertação | 3º Agradecimento

Respiração consciente
Inspirando pelo nariz e expirando pela boca. Deve ser realizada 10 minutos pela manhã e 10 minutos à noite, e adormecer respirando desta forma. Escolha o seu melhor horário para não ser incomodado, e a postura mais confortável, sempre de olhos fechados. À medida que realizar a respiração, dia após dia, a sua estrutura energética e celular irá pedir-lhe mais tempo e mais entrega, criando em si a necessidade de aumentar o tempo inicial. Esta respiração, ajuda na concentração, no relaxamento e na estabilização energética. Na verdade, é através deste exercício que tudo pode tornar-se verdadeiramente harmonioso, abrindo portas a experiências e a sensações profundas de auto conhecimento e consciência.

Libertação Emocional
Devido ao complexo e sábio processo evolutivo do ser humano, e baseado na minha experiência de trabalho como sensitivo, acredito que as nossas células, o nosso corpo, transporta e é composto por uma infinidade de meridianos energéticos que têm como objectivo o restabelecimento da harmonia e equilíbrio corporal/orgânico. Tendo por base o que sinto e através da minha passagem pela acupunctura também, tudo me ajudou a criar alguns métodos de cura e libertação emocional, através do trabalho da mente e de pequenas estimulações ou toques em determinados locais estratégicos. 

Todo o ser humano passa pelo trabalho relacionado com a necessidade de libertação emocional, seja traumas, medos, inseguranças, estados de pânico, ou outro, tudo é produto emocional. Apesar de não termos uma percepção consciente, todos estes estados emocionais ficam gravados nas nossas células, criando determinados fluxos energéticos que podem bloquear o funcionamento harmonioso do corpo energético do Ser. Ao usar o poder da mente e os toques estratégicos, acredito que abrimos portas para a liberdade emocional e a paz interior. Apesar de existirem circuitos específicos para cada situação, deixo-vos um exercício que vos poderá ajudar a iniciar uma libertação emocional no geral.

1º Sentar ou deitar na postura mais confortável
2º Respirar conscientemente
3º Mentalizar a frase de cura: Eu Sou, Eu Aceito, Eu Amo, Eu Perdoo, Eu Agradeço’
4º Mentalize a frase que identifica a situação (neste caso é geral): ‘Apesar de saber que não sei lidar com as emoções …’(acrescentar a frase de cura).
5º Na figura seguinte identifique a ordem dos pontos a tocar, assinalados por números.

6º Usando o dedo médio e indicador da mão direita, comece pela ordem apresentada na figura, dando breves toques firmes ao mesmo tempo que repete em voz alta (ou se preferir mentalmente), a frase de cura com a frase que identifica a situação a trabalhar. Repita a frase 3 vezes em cada ponto e realize o circuito 7 vezes.
Desenho realizado por Margarida Leandro


Qualquer dúvida ou esclarecimento por favor entre em contacto comigo através do email: jcaeiro@live.com.pt
A Cura está em Si! Seja, Aceite, Ame, Perdoe e Agradeça, e tudo se transformará!Entrevista à Zenenergy

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